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Salve Família!

É com muita alegria que convidamos todas as irmãs e irmãos em uma só unidade para nos encontrarmos no dia 15 de Novembro de 2019, no Instituto de Arquitetos do Brasil (Centro Histórico – João Pessoa-PB) no Encontro de Danças Negras. A partir de uma gira de diversos saberes e linguagens das danças africanas do continente e da diáspora. A rica programação contará com oficinas de danças ministradas por conceituados(as) dançarinos(as) e coreógrafos(as), além da Mostra Aberta “Corpo Negro em Movimento” (apresentações de espetáculos de danças negras), feira de artes pretas, venda de livros pretos, percussão e troca de saberes ancestrais.

Neste encontro as oficinas de danças serão ministradas por conceituados(as) dançarinos(as) e coreógrafos(as): Tsumbemaria – (MZ), Jô Gomes (DF),Thaísmary Ribeiro (PE), Victor D’olive (RJ), Luíz Ìgbá (PB)

Sobre o Projeto Corpo Negro em Movimento:
“Com iniciativa do dançarino, coreógrafo, capoeirista e percussionista Luíz Ìgbà, num casarão no Centro Histórico de João Pessoa,teve inicio semanalmente no período de Janeiro a Março. Em fevereiro tivemos a grandiosa oportunidade de contar com a partilha dos conhecimentos do “homem de todos os lados”, o dançarino e coreógrafo Moçambicano, Manuel Castomo, com o tema “Raízes Ancestrais”. Em Junho, moveu seu axés em direção ao alto sertão da Paraíba, chegando em Sousa-PB, por quatro dias, trabalhando com a memória corporal e a psicologia preta, contando com a parceria potente da Psicóloga Pollyanna Calixto. Em Agosto trilhou outros caminhos chegando em Brasília-DF, a partir do encontro entre: o aquilombamento do corpo, mente e espírito com a dança tribal por Luiz Ìgbà e o matriarcado como expressão do corpo na dança africana, trazido pela professora Jô Gomes, promovendo a complementaridade de corpos, feminino e masculino, tendo como apoio o Simbaz, restaurante e centro de cultura africana.”

PROGRAMAÇÃO DO ENCONTRO:
8h – Abertura dos trabalhos com Ajeum, acolhimento e reconhecimento do espaço de trabalho;
9h – às 10h20 – Oficina “Jogos Ancestrais” com Tsumbemaria – MZ
10h30 às 12h – Oficina “Matriarcado e Danças Afro”, com Jô Gomes
12h às 14h – Intervalo para Almoço
14h às 15h20 – “Aquilombamento corporal através das danças Afro”, com Luiz Ìgbà
15h30 às 16h50 – Oficina “CorpoSonoro – Interação entre corpo e som através da percussão árabe na Dança de Ventre,”com Thaismary Ribeiro
17h às 18h20 – Oficina “Dancehall – poder feminino de origem jamaicana”, com Jô Gomes
18h30 às 19h50 – Oficina “Dança Preta Jongo ,Samba de Terreiro e Afoxés” com Victor D’olive
20h ás 20h40 – Roda de conversa e partilhas
21h – Mostra Aberta “Corpo Negro em Movimento”

VALORES E INSCRIÇÃO
Oficina avulsa: R$ 30,00
Pacote 1: 6 Oficinas + certificado – R$ 70,00
Pacote 2: 6 Oficinas + certificado + almoço – R$ 80,00
Pacote 3: 6 Oficinas + Certificado + Almoço + camisa – R$ 100,00
Camisa: R$ 30,00

Inscrições: https://forms.gle/ip2NuH3QzygZAELT8
Dúvidas e mais informações: (83) 98619-7289

Armazém teeteto realiza primeira edição voltada aos entusiastas do veganismo através de expositores que se preocupam com o consumo sustentável e não utilizam matéria-prima de origem animal em seus produtos. Em coprodução com Retrôcando Bazar, encontro mensal de brechós, o evento acontece no próximo dia 9 de novembro (sábado), no Celeiro Espaço Criativo, das 15 às 20 horas.

A feira criativa conta, nesta edição, com o apoio da Sociedade Vegetariana Brasileira (SVB João Pessoa), organização sem fins lucrativos que auxiliará na curadoria dos expositores e visa promover o veganismo como uma escolha ética, saudável e sustentável para a sociedade. O Retrôcando Bazar é coprodutor do evento como alternativa de economia sustentável através do reuso de roupas e acessórios.

Moda, gastronomia, artes visuais, decoração, jardinagem e cosmética marcam presença na feira com o objetivo de abrir espaço para produtores locais e fortalecer a economia criativa regional. Além disso, recreação infantil, atrações culturais, praça de alimentação e muito mais fortalecem o compromisso do evento na divulgação dos que buscam esclarecer e facilitar o diálogo entre diversas formas de produção e consumo na procura de meios de minimizar impactos no meio ambiente.

SERVIÇO:
Armazém teeteto #8
Local: Celeiro Espaço Criativo (Av. João Cirilo da Silva, 820 – Altiplano Cabo Branco)
Dia: 9 de novembro, sábado, 15 às 20 horas
Entrada gratuita

Realização: Armazém teeteto e Retrôcando Bazar
Apoio: teeteto, @SVB João Pessoa e Celeiro Espaço Criativo
Organização: Sidney Pereira | Produção: Cejane Ramos

Mia Couto e André Morais unidos pelo Teatro e pela Música

Após uma temporada de estreia com forte adesão do público, o espetáculo teatral Memórias de Terra e Água volta em curta temporada na cidade de João Pessoa. Baseado na obra do escritor moçambicano Mia Couto, com criação e interpretação do multiartista paraibano André Morais, a peça fica em cartaz nos dias 08, 09 e 10 de novembro, no Teatro Lima Penante, sempre às 20h. Teatro, música, poesia e ancestralidade em cena! Te esperamos para um belo encontro!

SOBRE
Um espetáculo sobre natureza e finitude. Desejo, ímpeto de vida e morte.
Um homem, um menino, uma mulher, um rio, um lugar, um tempo.
Personagens do celebrado escritor moçambicano Mia Couto são envolvidos por canções africanas, pela sonoridade dos tambores e pela interpretação de um ator.
André Morais, multiartista paraibano, volta aos palcos em Memórias de Terra e Água. Ator e criador dos espetáculos Diário de um Louco e Bruta Flor, diretor do longa-metragem Rebento, e com uma carreira também dedicada à música, André volta a explorar a dramaturgia cênica unida à linguagem musical. Acompanhado do músico Victor Figueiredo, que traz para cena a criação de toda sonoridade percussiva ao vivo, o espetáculo evoca a ancestralidade e a prosa poética de Mia Couto, construindo uma ponte entre África, Brasil e o universo íntimo do ator.
André Morais, que também construiu a dramaturgia, a partir dos livros de contos do autor, faz uma ligação emocional da obra com a memória de seu pai, morto há 3 anos. Essas histórias formam a ideia de uma única jornada, a do ser humano frente ao mistério de estar vivo.
Sob a direção cênica da atriz e educadora Lúcia Serpa, compartilhada com o próprio ator, Memórias de Terra e Água busca construir um diálogo forte entre poesia, música e plateia, numa atmosfera que bebe no fantástico coexistindo com a tradição e a ligação com a natureza.

SERVIÇO

Memórias de Terra e Água
Inspirado na obra de Mia Couto
Teatro Lima Penante
08, 09 e 10 de novembro, sempre às 20h

Ingressos: R$ 20,00 (inteira)
R$10,00 (meia)
No local

Interpretação e Dramaturgia: André Morais
Direção Musical: Victor Figueiredo
Direção Cênica: André Morais e Lúcia Serpa
Iluminação: Fabiano Diniz
Figurino: Suzy Torres
Cenário: André Morais
Produção: Nina Rosa e Metilde Alves
Uma realização: Alarido Produções Artísticas

Conheça mais sobre o trabalho de André Morais:
http://andremorais.com
http://www.instagram.com/andremoraix/
http://www.youtube.com/andremoraisvideos

André Morais
é um artista múltiplo. Sua obra passeia com naturalidade pelo teatro, pelo cinema e pela música. Nascido na cidade de João Pessoa, Paraíba, é diretor e roteirista. Seu primeiro filme, o curta-metragem Alma, participou de mais de 20 festivais no Brasil e no exterior. O filme venceu o prêmio de Melhor Curta no Festival Latino-Americano de Toronto no Canadá. Seu mais recente trabalho é o longa-metragem Rebento, no qual é autor e diretor. O filme estreou em janeiro de 2018, na seleção oficial da Mostra de Cinema de Tiradentes. Foi vencedor dos Prêmios de Melhor Filme no Diorama International Film Festival, em Nova Delhi, Índia, no Festival Internacional de Cinema Independente de São Paulo e no FestCine Pedra Azul, No Espírito Santo, além do prêmio de Melhor Diretor Estreante no Oniros Film Awards em Aosta, Itália. Ganhou o Concurso do Ministério da Cultura para Desenvolvimento de Roteiros em Longa-Metragem no ano de 2009 e participou do projeto Encontros com o Cinema Brasileiro do Festival de Cannes e Berlim, através da Agência Nacional de Cinema. Como ator, é protagonista do curta-metragem Pranto de Jaime Guimarães, no qual venceu os prêmios de Melhor Ator no 12º Curta Taquary, em Pernambuco, e no 2º Festival de Cinema de Rua de Remígio, Paraíba.
No teatro, viajou pelas cinco regiões do país, em mais de 60 cidades, como ator e criador do monólogo Diário de um Louco, baseado no conto russo de Nicolai Gogol. É um dos fundadores do Grupo de Teatro Lavoura, onde encenou as peças O Último Édipo, A matéria do sonho e Eu Augusto. Com 15 anos de trajetória, já viveu personagens como Édipo, de Sófocles, Macbeth, de Shakespeare e o Severino do Morte e Vida Severina de João Cabral de Melo Neto.
Na música, é autor de canções em parceria com nobres nomes da música brasileira como Carlos Lyra, Chico César, Ná Ozzetti, Sueli Costa, Ceumar, entre outros. Já cantou com Elza Soares, Mônica Salmaso, Naná Vasconcelos, Tetê Espíndola e ainda outros. Lançou os álbuns Dilacerado (2015) e Bruta Flor (2011).

No próximo sábado, 02/11/2019, será apresentada a III Mostra Musical Olho do Tempo, às 17h, no Teatro Santa Roza.
A Mostra de Música é fruto do trabalho desenvolvido pela Escola Viva Olho do Tempo, por meio do Programa Ecoeducação, Cultura, Memória e Tecnologia, através do qual crianças e adolescentes vivenciam atividades de arte, cultura, meio ambiente, trilhas ecológica e griô, memória e educação patrimonial, além de participarem intensamente da campanha permanente em defesa do Rio Gramame.

Dessa forma, essa mostra entrelaça as temáticas vivenciadas no cotidiano, fortalecendo as diversidades e identidades que pulsam no Vale do Gramame.

Assim, as temáticas vivenciadas no cotidiano das práticas pedagógicas se transformam em canções que se inspiram nesses aprendizados, fortalecendo as identidades que pulsam no Vale do Gramame. Assim como no ano passado, esse ano, as músicas foram criadas com base nas seguintes temáticas: “ECA – Estatuto da Criança e do Adolescente”, “O Rio Gramame”, “O meio Ambiente” e “A Escola Viva Olho do Tempo”. O processo de criação acontece a partir de textos ou poemas criados pelas crianças e adolescentes nas oficinas da EVOT, e vão ganhando ritmos, melodias, arranjos e harmonias no fazer conjunto com os respectivos padrinhos e madrinhas, artistas que generosamente aceitaram o nosso convite para abraçar essas criatividades, de forma voluntária. Os sucessivos encontros acontecem para a troca de ideias e afetos, e para as vivências e os aprendizados com o exercício da composição musical. As músicas vão brotando nessa interação entre os artistas locais e a meninada, com uma partilha repleta de boniteza!

Para essa III Mostra Musical, as crianças e adolescentes da EVOT tiveram como madrinhas e padrinhos musicais: Mari Duarte – Évla Bertoldo – Clara Bione – Danielly Dantas
Adeildo Vieira – Bruno Miranda – Elon Barbosa – Júnior Marsi – Yuri Carvalho
Toni Silva – Henrique Ornellas – Anderson Lima – Jean Carlos – Luiz Carlos
Julio Lima – Adriano Gomes

As músicas serão apresentadas tendo, o acompanhamento de uma banda-base formada pelos seguintes músicos: Rudá Barreto, Uaná Barreto, Anderson França e Adriano Gomes.

A III Mostra Musical Olho do Tempo é uma realização da Escola viva Olho do Tempo, com patrocínio do CMDCA e apoio da Funesc, Teatro Santa Roza

Data: 02 de Novembro (Sábado)
Hora: 17h00
Local: Teatro Santa Roza
Entrada Franca no link abaixo

Ingressos limitados:
https://www.sympla.com.br/iii-mostra-musical-olho-do-tempo__698029

#MostraMusicalOlhoDoTempo #OlhoDoTempo #GramameDoVale #CulturaDoVale #Eca #RioGramame #SOSRioGramame #Musica

Essa sexta é dia de Forró d’os Fulano.
E tá bom demais, só craque da música pra fazer um baile bonito. E vai rolar aulão antes.
FORRÓ D’OS FULANO
Dia 01/11
22:00
Participações
Nathalia Bellar
Mamma Jazz
Aulão com Silvia Egito
Couvert $20

A Fundação Espaço Cultural da Paraíba (Funesc) disponibiliza, a partir desta quarta-feira (25), o edital da primeira edição da Mostra Sertão de Teatro, Dança e Circo. O documento foi publicado no Diário Oficial do Estado (DOE). O evento acontece de 15 a 21 de dezembro, no município de Cajazeiras, com a finalidade de estimular e popularizar a fruição das artes cênicas no sertão da Paraíba, como também promover encontros e vivências com os demais territórios paraibanos.

Através do edital, serão selecionadas 12 propostas artístico-culturais que comporão a programação da Mostra, que em sua primeira edição, abrangerá espetáculos, apresentações, performances, debates, intervenções, oficinas, encontros e outras atividades de formação. Do total, nove dos projetos selecionados devem ser do sertão paraibano. As outras três propostas podem ter origem de outras regiões do Estado da Paraíba.

As inscrições para a Mostra Sertão de Teatro, Dança e Circo ficam abertas até o dia 25 de outubro e devem ser feitas online, através do site da Fundação (www.funesc.pb.gov.br).

A Mostra Sertão não tem caráter competitivo e os 12 espetáculos selecionados receberão cachê no valor de R$ 2.000,00 (dois mil reais). Os grupos contemplados de fora do município de Cajazeiras-PB, além do cachê, receberão uma ajuda de custo no valor de R$ 300,00 (trezentos reais).

Além das artes cênicas, o evento contemplará ainda a música, que terá um formulário de inscrição específico para esta área. Serão selecionadas três propostas musicais de artistas do sertão paraibano. Esta é a única linguagem cultural que só contemplará artistas locais. Os contemplados receberão cachê no valor de R$ 1.500,00 (hum mil e quinhentos reais) com o intuito de promover encontros e vivências no final de cada noite de programação.

Construção Coletiva – Todo o processo de construção da Mostra aconteceu de forma coletiva, tendo como base as reuniões regulares das coordenações de teatro, dança e circo. Também foram realizados encontros nas cidades de Patos, Sousa e Cajazeiras nos dias 17 e 18 deste mês.
#mostrasertão #AFunescNãoPara #SegueOTrabalho

A Fundação Espaço Cultural da Paraíba (Funesc) realiza, na próxima sexta-feira, dia 01 de novembro, às 19h, mais uma edição do projeto Interatos. Programação prevê a apresentação do espetáculo de dança ‘Ebulição’, com Valéria Vicente (PE/PB), no teatro Santa Roza, no Centro de João Pessoa. A classificação indicativa é livre e a entrada é gratuita.

A partir da ativação de uma frequência somática – que permite a realização de tremores involuntários – a performer propõe uma imersão sensorial e cinestésica que esgarça os limites entre performer e público. Valéria Vicente é professora do departamento de Artes Cênicas da UFPB e atua desde os anos 2000 na cena de dança contemporânea.

Já a pesquisa com frevo teve início em 2005, após sua saída do elenco do Grupo Experimental. À procura de uma movimentação própria à sua corporalidade, a artista encontrou no frevo memórias, técnica e muitas questões que alimentaram pesquisas criativas, históricas, educacionais e cinesiológicas.

Os espetáculos ‘Fervo’ (2006), ‘Pequena subversão’ (2007), ‘Frevo de casa’ (2011), ‘Reflexão’ (2015) e ‘Re/in-flexão’ (2017) foram motores ou resultados dessas pesquisas. Assim como os livros ‘Entre a ponta de pé e o calcanhar’ (2009), ‘Frevo para aprender e ensinar’ (2015) e o DVD ‘Trançados musculares: saúde corporal e ensino do frevo’.

Para desenvolver o solo a partir dos tremores corporais, Valéria contou com dois suportes fundamentais, um no Brasil e outro em Londres. No Brasil, a abordagem corporal chamada Movimento Autêntico permitiu uma consciência mais acurada do próprio movimento. No Brasil a principal difusora dessa abordagem é a carioca Soraya Jorge, que anualmente oferece cursos e consultas em Recife (PE) e se tornou uma das colaboradoras da pesquisa.

O outro ponto de apoio foi o intercâmbio na Middlesex University. Com apoio do Programa Erasmus Interchange, durante os meses de maio a agosto de 2017, e orientação da professora Vida Midgelow, a artista desenvolveu a estrutura do solo, apresentando ensaios abertos na programação daquela universidade.

“Tanto eu quanto minhas orientadoras – em Londres e em Salvador – ficamos surpresas com o fato de um trabalho de 40 minutos que é peça central da minha tese ser desenvolvido a partir da investigação dos tremores. Mas por fim, reconhecemos que aquele investimento havia gerado algo especial e digno de ser compartilhado artisticamente”.

De volta ao Brasil, Valéria convidou o coreógrafo e performer Kiran para dividir a direção geral do trabalho, que conta com trilha e performance ao vivo do músico Caio Lima. Além disso, espetáculo conta com figurino de Maria Agrelli e iluminação de Natalie Revoredo. ‘Ebulição’ e ‘Re/in-flexão’ integram a tese de doutorado defendida no Programa de pós-graduação em Artes Cênicas da UFBA, sob orientação de Daniela Amoroso.

Parcerias e patrocínio – A Fundação Espaço Cultural da Paraíba, realiza mensalmente o projeto Interatos, com o patrocínio do Ministério da Cidadania/ Secretaria Especial da Cultura e Bradesco, colocando o estado no roteiro das principais produções de teatro, dança e circo do país. O evento conta, ainda, com apoio da PBGás e Hotel Ambassador e tem parceria com o Grupo de Teatro Lavoura.

Interatos – Realizado pela Fundação Espaço Cultural da Paraíba, o ‘Interatos – Mostra e Formação Permanente de Dança’ promove mensalmente apresentações e atividades formativas (oficinas, cursos, debates, rodas de conversa, seminários) com artistas paraibanos, nacionais e internacionais.

Sob gerência de Angela Navarro, o setor de Dança tem programação regular nos equipamentos da Fundação Espaço Cultural José Lins do Rego (Funesc), complexo cultural com uma das maiores áreas construídas na América Latina, lugar central e seguro que possui entre seus equipamentos uma escola de dança, com cerca de 500 alunos.

Já a parte de Teatro tem coordenação de Suzy Lopes e mantém um curso anual de formação, além de oficinas e montagens teatrais. A gerência de circo tem à frente Josemberg Pereira e conta com a Escola Livre de Circo Djalma Buranhêm, onde são realizados cursos de formação regulares e atividades lúdico-educativas para jovens, adultos, crianças e bebês.

Ficha técnica:

Concepção e performance: Valéria Vicente
Direção: Valéria Vicente & Giorrdani Gorki (Kiran)
Trilha musical e músico ao vivo: Caio Lima
Figurino: Maria Agrelli
Iluminação: Natalie Revoredo
Colaboradores: Clara Trigo, Daniela Amoroso, Liana Gesteira, Ferreirinha, João Tragtenberg, Soraia Jorge e Vida Midgelow.
Produção: Hudson Walmir e Afonso Oliveira

Serviço:
Espetáculo de dança ‘Ebulição’, com Valéria Vicente
Dia 01/11, às 19h
Teatro Santa Roza, em João Pessoa
Classificação indicativa: LIVRE
Entrada é gratuita
Realização: Funesc

Uma programação com dança, música e, claro, teatro marcará o aniversário de 130 anos de fundação do Theatro Santa Roza, no Centro de João Pessoa. As comemorações organizadas pela Fundação Espaço Cultural da Paraíba (Funesc) começam na sexta-feira, dia 1 de novembro.
A partir das 19h, o palco do teatro receberá o espetáculo de dança ‘Ebulição’, com Valéria Vicente (PE). Logo em seguida, às 20h, tem show com a Big Band Rubacão Jazz, da Paraíba. Entrada é gratuita!
Programação segue no sábado, dia 2, com show da banda paraibana Berra Boi. Apresentação será a partir das 20h, no palco armado ao lado do tradicional Bar dos Artistas, ao lado da Escola de Ballet, que funciona no teatro Santa Roza. Assim como no primeiro dia, a entrada é gratuita.
Encerrando a programação, no domingo, dia 3, haverá encenação coletiva de alunos de cursos livres de teatro. Eles mostrarão contos relacionados ao teatro Santa Roza. Também integram a programação, a partir das 19h30, apresentações de dança e circo dos alunos das escolas de dança do Santa Roza e de Circo da Funesc.
Fechando a noite de celebração dos 130 anos do teatro, o palco receberá o espetáculo ‘Joanas do Brasil’, com alunos do curso de teatro da Funesc, em homenagem ao diretor Roberto Cartaxo (falecido este mês). O aniversário do teatro tem como data oficial 3 de novembro (este domingo). Reforma
Recentemente, o Theatro Santa Roza passou pela mais abrangente reforma da história do prédio, palco da cultura de João Pessoa e da Paraíba. O Theatro, patrimônio material do Estado e uma das riquezas culturais mais importantes da Paraíba, recebeu intervenções em todo o prédio e contou com investimento total de quase R$ 4,5 milhões.
Foram realizados no processo de reforma: recuperação na coberta do teatro, polimento no piso em taco de madeira, recuperação nos lambris, recuperação e/ou substituição de janelas e portas inclusive dos camarins, restauração da fonte lateral, revisão na rede elétrica com especial atenção aos lustres do salão e revisão na rede hidro sanitária.
#theatrosantaroza #segueotrabalho #afunescnaopara