Quinteto da Paraíba comemora 30 anos com lançamento do CD ‘Ao Vivo em New York’

O Quinteto da Paraíba comemora 30 anos de existência. Para celebrar a data, o grupo de cordas realiza uma série de concertos ao longo da temporada 2019 e lança, em João Pessoa, o CD ‘Ao Vivo em New York’. O show de lançamento acontece no dia 6 de setembro, às 21h, na Sala de Concertos Maestro José Siqueira. O evento é realizado pela Fundação Espaço Cultural da Paraíba (Funesc) e tem acesso gratuito.

O álbum lançado este ano pelo grupo é resultado de uma residência artística em janeiro deste ano, a convite da Syracuse University, localizada em New York/EUA. Na ocasião, o Quinteto realizou atividades de masterclasses, workshops e concertos, incluindo a gravação de áudio e transmissão ao vivo do Setnor Auditorium Crouse College daquela universidade.

Sobre o grupo – Criado e residente há três décadas no Departamento de Música do Centro de Comunicação, Turismo e Artes da Universidade Federal da Paraíba (CCTA/UFPB), o Quinteto é hoje um dos mais renomados grupos de música de câmara do Brasil. Trafegando com versatilidade entre a música de concerto e a música popular, já conta com cinco CDs gravados (‘Armorial & Piazzolla’, ‘Música Armorial’, ‘Capiba & Gonzagão’, ‘A Pedra do Reino’ e ‘Nau Capitânia de Itamaracá’), outros CDs completos ou em parceria com diversos intérpretes e compositores a exemplo de Xangai, Chico César, Lenine, Sivuca, Virgínia Rosa, Toninho Ferragutti e Antônio Nóbrega. Há, ainda, participações em álbuns, DVDs, trilhas sonoras de filmes como ‘Central do Brasil’, ‘Gonzaga: De Pai pra Filho’, ‘Por 30 Dinheiros’, ‘Death Letters’. O grupo também realizou shows, concertos e turnês no Brasil e no exterior.

Formação atual do Quinteto da Paraíba conta com Ronedilk Dantas (violino 1), Anderson Carvalho (violino 2), Ulisses Silva (viola), Nilson Galvão (violoncelo) e Xisto Medeiros (contrabaixo). Com instrumentistas renomados, grupo foi apresentado pelo selo Kuarup (1995) como “Uma das melhores surpresas instrumentais do Brasil nos últimos anos, um quinteto de cordas com técnica de música de câmara e suingue de música popular”.

O Quinteto surgiu com a proposta de divulgar a obra de compositores brasileiros, mas é no Nordeste do Brasil que encontra sua mais pura inspiração. Embaixador desta vertente musical, grupo é considerado responsável pelo resgate do Movimento Armorial e conquistou méritos da crítica especializada nacional e internacional. A revista ‘The Strad’ de Londres, enalteceu os músicos em matéria especial, assim como as publicações ‘Gramophone’, ‘Classic FM Magazine’, ‘Repertoire’ e ‘Diápason’, brindaram o grupo com elogiosas críticas.

No Brasil, o Quinteto se tornou conhecido do grande público por constantes aparições nas TVs Cultura, Educativa, Senac, Senado e Globo, em Concertos, Workshops e programas ao vivo, assim como pela sua participação nos mais importantes festivais de música do pais. Em 2007, o Quinteto se apresentou junto do cantor e compositor Chico César na abertura dos Jogos Pan-Americanos, no Estádio do Maracanã no Rio de Janeiro.

Os músicos já se apresentaram na América do Sul (Chile, Argentina) e Europa (Áustria, Bélgica, França, Espanha, Itália, Holanda e Portugal). Em 2008 o Quinteto gravou a faixa ‘Martelo Bigorna’ no CD ‘Labiata’ do cantor e compositor Lenine, com arranjo de Xisto Medeiros, que foi incluída na trilha da novela ‘O Caminho das Índias’ da Rede Globo e ganhou o Grammy Latino de 2009.

Serviço
Funesc apresenta – Quinteto da Paraíba 30 anos
Lançamento do CD “ao vivo em New York”
Data: 06/09, às 21h
Local: Sala de Concertos Maestro José Siqueira
Acesso: gratuito

Abertura do Circuito Som das Pedras em Juru

Caminhos do Frio movimenta cena cultural de Bananeiras até o próximo domingo (11)

A Rota Cultural Caminhos do Frio vai movimentar a cidade de Bananeiras  entre os dias 05 a 11 de agosto, trazendo durante a semana diversas atividades culturais, oficinas e shows de grandes artistas. O evento regional integra nove cidades da região do Brejo que participam da rota. O Caminhos do Frio tem como proposta unir cultura, música, arte, gastronomia, dança, teatro, cinema e aventura com a beleza e particularidade de cada cidade.  Misturando gêneros e gostos que atraem a população e visitantes, oferecendo oficinas, shows e apresentações culturais.

Promovida pelo Fórum de Turismo do Brejo em parceria com as prefeituras, a Rota tem na união dos gestores força para ser melhor a cada ano, movimentando o cenário cultural e turístico da cidade, fomentando a economia, gerando empregando e renda para a população. Para o prefeito Douglas Lucena a rota gera um giro econômico muito proveitoso para o município, além da aprendizagem graças as oficinas que acontecem durante a semana. Além da aprendizagem cultural devido aos inúmeros eventos. Bananeiras que iniciou essa ideia, segue ainda mais satisfeita pela consolidação desse evento no cenário turístico Paraibano.

Neste ano, a abertura do evento acontece às 19h no Coreto Marcos Ribeiro na Praça Epitácio Pessoa, com apresentações culturais, Feira de artesanato “Mãos da Serra” e gastronomia, Feira Vó Corina e um show musical com Cidinho Duarte. Este ano em comemoração ao centenário de Jackson do Pandeiro, Bananeiras apresenta o espetáculo Jackson do Pandeiro: assim de faz o ritmo, realizado nesta terça-feira (06), no Espaço Cultural Oscar de Castro. Durante a semana acontece as oficinas de Caseado com Feltro; Percussão Corporal; Biscuit; Teatro; Capoeira; Karatê Shoby Ruy e Cachecol, Oficina do Ministério da Cidadania, além de um show de talentos. As inscrições são realizadas na Casa do Turista e na Secretaria de Cultura e Turismo, com vagas limitadas.

 

Para quem gosta de aventura e adrenalina, o fim de semana traz o II rapel do frio; a XII Trilha Ecológica para o Roncador; IV Trilha Cultural do Frio: trilhando com Jackson do Pandeiro; IV Skate Session; Trilha 4×4 Jeep Clube de Bananeiras e o Escotismo com o grupo Guardiões da Serra. Este ano a rota também promove os eventos do Circuito Empreender e o Feirão de imóveis do Brejo, que acontece nas praças Epitácio Pessoa e Mariano Barbosa, na sexta (09) e sábado (10).

Na sexta (09), a orquestra instrumental da Paraíba realiza uma apresentação no pôr do sol do Cruzeiro de Roma, às 16h, juntamente com a Feira Vó Corina. A partir das 21h, a Praça Castro Pinto recebe os shows de Kevin Ndjana, Tinho e Banda e Raio de Sol Vip. Já no sábado (10) às 19h, Missa em ação de graças na Igreja Matriz e apresentação da Filarmônica da UFPB, a partir das 21h à Praça Castro Pinto recebe os shows de Ton Oliveira, Banda Anthares e Os Gibi’s finalizando o fim de semana de festividades.

 

Na quinta, sexta e sábado teremos o Coreto Cultural das 17 às 21h, com os artistas Juninho PB, Genário e Banda e Sérgio Lima, trazendo muita música boa. Na área externa teremos também a Feira de Artesanato e Gastronomia Mão da Serra e apresentações locais. Bananeiras ainda recebe no sábado (10), às 16h, um show privado na Arena Bodega do Cheff com as atrações Wagner Vianna e Dida Pachequinho, Henry Freitas e Gui Matos. A programação ainda passa por, Remígio, Alagoa Nova e Alagoa Grande, até 1º de setembro.

Assessoria de Imprensa

 

Igreja de Nossa Senhora da Guia, em Lucena, tem história centenária

Os registros históricos mais antigos sobre Igreja de Nossa Senhora da Guia, em Lucena. indicam que, no ano de 1591, na mesma colina onde está localizada, os carmelitas fundaram uma primitiva capela, destinada para servir de base para catequização dos índios. O local era privilegiado, por estar num ponto elevado perto da foz do Rio Paraíba, do lado oposto ao porto de Cabedelo. Juntamente com a capela, foi também erguido um convento, que pertenceu à mesma província dos carmelitas de Recife, Goiana e Paraíba (antigo nome de João Pessoa). Passaram-se muitos anos, e o conjunto sofreu influência direta da invasão holandesa, ocorrida no século XVII. Inclusive, do promontório onde a igreja se situa, é possível avistar o Forte do Cabedelo, um dos locais mais estratégicos da época.

Parede lateral da igreja
Portal de entrada da Igreja

 

De acordo com as crônicas de Frei Lino do Monte Carmelo, o templo atual começou a ser construído por volta de 1730. A antiga igreja foi demolida em 1763 e, poucos anos depois, as obras da nova igreja estavam quase finalizadas. O responsável por esse empreendimento era o Frei Manoel de Santa Tereza, natural de Recife, e que mais tarde empreenderia uma reforma institucional na ordem carmelita da Bahia.

Essa igreja, uma das mais singulares do Brasil, foi dedicada a Nossa Senhora da Guia – título que venera Maria enquanto padroeira dos navegantes. Embora não tenha sido concluída (a parte superior da fachada ficou inacabada, e as torres também não chegaram a ser construídas), ela possui seus elementos decorativos inteiramente talhados em pedra calcária – fachada, molduras das janelas, portais, e inclusive os altares. É a única igreja do período barroco do Brasil que possui o altar-mor esculpido em pedra. Ademais, na parte frontal possui cinco arcadas chamadas de ‘galilé’, uma característica de construções franciscanas nordestinas, mas que aqui foi assimilada pelos carmelitas.

No século XIX, os carmelitas deixaram o local, que ficou abandonado por muito anos. Com isso, o convento foi demolido, e apenas a igreja permaneceu, conservada pelos devotos. No entanto, em tempos recentes a ordem do Carmo voltou ser responsável pela igreja, e ali permanece conduzindo todas as funções religiosas do templo.

 

Fonte: Sanctura.art

Fotos: Edgley Delgado

João Pessoa, onde o sol nasce primeiro

Conhecer João Pessoa, capital da Paraíba, em qualquer época do ano é certamente um encontro com o sol, que nasce pontualmente às 10 para 5 da manhã, no Extremo Oriental das Américas. A cidade foi fundada em 5 de agosto de 1585, sendo o terceiro centro urbano mais antigo do Brasil. É também a comunhão com o ar bucólico e a tranqüilidade de uma das cidades mais verdes do Brasil.

Caminhos do Frio chega à cidade de Matinhas, a partir desta segunda-feira (15)

Após passar por Areia e Pilões, a rota cultural Caminhos do Frio chega nesta segunda-feira (15) em Matinhas, na Região Metropolitana de Campina Grande. Durante toda a semana, turistas e moradores da região terão a oportunidade de participar de uma série de atividades culturais, entre oficinas de artes, trilhas ecológicas e apresentações de artistas da terra. O grupo Os Três do Nordeste será a atração principal no domingo (21), quando fará um show na Praça principal da cidade.

 

 

A abertura do evento em Matinhas acontece às 19h na principal avenida da cidade, a Governador Antônio Mariz, com diversas apresentações de shows culturais, fechando com o show do grupo Sanforina. Na quarta e quinta-feira, a programação será dedicada ao centenário do paraibano Jackson do Pandeiro, com uma caravana se dirigindo até Alagoa Grande, cidade natal do artista, e homenagens nas escolas municipal Ascendino Moura, e estaduais Arthur Virgínio e Poeta Mario Vieira. Conhecida como a cidade das laranjas, por ser uma grande produtora, Matinhas tem uma vasta área para as atividades do turismo de aventura, com muitas trilhas que podem ser feitas por meio de caminhadas e de bike.

Ver programação completa do Caminhos do Frio em Matinhas: https://drive.google.com/file/d/1R1-6BTSMpMXsB4W4W1nF2kpJi3tSaT-3/view

 

Pilões recebe Rota Cultural Caminhos do Frio até domingo (14)

A cidade de Pilões recebe, a partir desta segunda-feira (8), a Rota Cultural Caminhos do Frio. Nesta 14ª edição do evento o homenagedo é o paraibano Jackson do Pandeiro. Durante toda a semana estão confirmadas  exposições, espetáculos e shows pela cidade.

 

Confira a programação

 

A abertura do evento acontece no Centro Social Padre Matheus, com apresentação da banda de música Professor Antônio Pinto e participação de artistas locais, a partir dàs 19h. Às 21h começam os shows no palco principal, na Praça João Pessoa, com apresentação de Lalo do Acordeon. Entre as atrações confirmadas para esta terça-feira (9) estão o Trio Sanfona de Ouro, que se apresenta no palco principal, Zezinho do Acordeon no sábado (13) e Alcymar Monteiro, que é a atração principal do próximo sábado. Quem quiser se aventurar, vai poder participar do rapel na Pedra do Espinho, com o grupo Climb Turismo. A concentração para a atividade também acontece na Praça João Pessoa, no sábado (13). O encerramento no domingo (14) fica por conta do grupo Café Colonial Engenho Boa Fé com a Orquestra Violão Vó Maria, no Engenho Boa Fé.

Três dias de festa em homenagem ao Bode Rei

Em Cabaceiras, o bode é rei. E olha que é difícil concorrer com  a fama da cidade, considerada a Roliúde Nordestina, por ter sido cenário de inúmeras produções cinematográficas, entre elas o icônico Auto da Compadecida, baseado na obra de Ariano Suassuna, que virou até minissérie de televisão. Pois bem, entre os meses de maio e junho, durante três dias, o Bode se torna o grande Rei, inclusive com direito a receber a chave da cidade entregue pelo prefeito. Essa tradição tem mais de 20 anos e acontece durante a Festa do Bode Rei, que reúne toda a cadeia produtiva da caprinocultura, com feira, exposições e comércio de animais das mais variadas raças.

A festa também passou a ser o roteiro turístico rural, com atrativos culturais e ecológicos, fazendo com todos acreditem que esse evento é uma oportunidade de impactar economicamente a região, tendo em vista a geração de cerca de 850 empregos diretos. A média de visitantes no período é de 60 mil pessoas. Para muitos, o evento é considerado uma verdadeira tradução da resistência do bode em meio a seca e promete trazer discussões e experiências sobre o assunto para criadores e agricultores locais.

O festival ocupa três espaços principais: o Parque do Bode, onde é realizada a expofeira de animais e competições; o Arraial do Bode Rei, quando se apresentam atrações culturais mescladas de trios forró pé-de-serra, e ao seu redor barracas são montadas formando o Espaço da Culinária Bodística (Praça da Alimentação); e o da Praça do Artesanato, lugar onde é realizada a exposição de artesãos regionais que contempla uma praça de alimentação e um palco cultural, onde são apresentados várias atrações culturais. A festa também promove o batizado do Bode Reil Hall, aonde ocorrem apresentações das bandas de forró.

Areia abre a Rota Cultural Caminhos do Frio

O evento é uma realização do Fórum de Turismo Sustentável do Brejo paraibano, onde nove municípios da região serrana compõem a Rota Cultural – Caminhos do Frio. Cada município sedia o roteiro por uma semana e em 2019, todas irão homenagear o Rei do Ritmo, Jackson do Pandeiros no seu Centenário. Depois de Areia, a programação segue para Pilões de (08) a (14) de julho, Matinhas de (15) a (21) de julho, Solânea de (22) a (28) de julho, Serraria de (29) de julho a (04) de agosto, Bananeiras de (05) a (11) de agosto, Remígio de (12) a (18) de agosto, Alagoa Nova de (19) a (25) de agosto e Alagoa Grande de (26) de agosto a (1º) de setembro.

100 anos de Jackson do Pandeiro

No centenário do Rei do Ritmo, a dica é visitar Alagoa Grande, onde funciona o Memorial Jackson do Pandeiro

 

A rua doutor Apolônio Zenaide está localizada no centro comercial da cidade de Alagoa Grande, na região do brejo paraibano, distante 117 km da capital João Pessoa. É movimentada, de mão dupla, uma típica rua daquelas existente nas cidades do interior da Paraíba. Mas, há  um detalhe: no número 687, num antigo casarão do século 19, funciona o Memorial Jackson do Pandeiro. O casarão é todo pintado em azul escuro e chama atenção pela movimentação no local que guarda discos, objetos, documentos, fotografias, vestuários e peças selecionadas por familiares e amigos do filho ilustre da cidade: o grande Jackson do Pandeiro.

Fachada do Memorial Jackson do Pandeiro – Foto Ovídio Carvalho

Neste ano de 2019, visitar o museu é obrigatório. Ao longo de todo o ano estão previstas uma série de atividades oficiais comemorativas pelo centenário de nascimento de Jackson do Pandeiro. E o museu tem tudo a ver com este momento para os paraibanos. Diariamente o local é visitado por estudantes e turistas. Às sextas-feiras, o visitante é recepcionado por um artista local, Isaías Vicente, que interpreta o personagem Jackson do Pandeiro. A semelhança física chama atenção dos desavisados. Isaías, inclusive, toca pandeiro e canta os principais sucessos do Rei do Ritmo durante a visita às dependências do museu.

Pelas mãos de Isaías Vicente, às sextas-feiras, ou com a guia Gabriele Nunes nos outros dias da semana, conhecemos a história pessoal do grande músico e percurssionista paraibano. São dezenas de capas de discos, reportagens dos principais jornais do Brasil, livros, fotografias de shows com a parceira e esposa Almira Castilho de Albuquerque. Há também exposição dos instrumentos de percussão criados pelo músico paraibano, além de peças de roupas e chapéus, vários deles que eram sua marca registrada. Nas dependências do museu existe um mini-auditório para exibição de documentários e musicais sobre o paraibano famoso.

O secretário de Cultura e Turismo de Alagoa Grande, Marcelo Félix, um entusiasta do legado de Jackson do Pandeiro para a MPB, revela que neste ano de 2019 ocorrerão uma série de homenagens ao filho mais famoso de Alagoa Grande em toda a Paraíba e Brasil afora. “Nada mais justo”, afirma.

Eternidade – Ao ultrapassar o enorme portão de ferro que dá acesso ao Memorial Jackson do Pandeiro foi instalado um mural comemorativo pelo centenário de nascimento do artista. Porém, na mesma parede, abaixo à direita do mural, existe um pequeno mausoléu. Desde 2008 os restos mortais de José Gomes Filho, o Jackson do Pandeiro, estão abrigados no local. Uma placa em inox exalta a musicalidade, o compositor e percussionista que foi o artista. De acordo com Marcelo Félix, o traslado dos restos mortais foi a forma encontrada pela comunidade alagoagrandense de homenagear o seu filho mais ilustre.

Pandeiro gigante – Além do memorial que funciona no centro da cidade, assim que o turista vai se aproximando de Alagoa Grande ele é recepcionado por um gigantesco pórtico em forma de pandeiro. O outro detalhe da obra é uma uma placa proporcional ao monumento, com os dizeres: “Alagoa Grande – Terra de Jackson do Pandeiro”.

Fotos: Acervo PBTur/Ovídio Carvalho

 

Serviço:

Onde: Rua Doutor Apolônio Zenaide – 58388000 – Alagoa Grande

 (83) 9.9114-5506

 Horário: 08:00 às 17:00

Face: memorialjacksondopandeiro

Rodovia BR-230