Protocolos de biossegurança nos serviços Turísticos do Estado da Paraíba

Protocolos Sanitários – Serviços de Hospedagens da Paraíba

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Protocolos Sanitários – Serviços de Bares e Restaurantes da Paraíba

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Outros protocolos sanitários do Estado da Paraíba estão disponíveis aqui 

 

Se estivesse vivo, Mestre Sivuca estaria completando 90

Se estivesse vivo, Mestre Sivuca estaria completando 90 anos

 

Na Certidão de Nascimento era Severino Dias de Oliveira, natural de Itabaiana, no interior da Paraíba. Na história da cultura mundial todos o conheceram por Sivuca. Nascido em 26 de maio 1930-, o Mestre Sivuca estaria completando 90 anos – morreu em dezembro de 2006, vítima de câncer de laringe.

Para celebrar essas nove décadas, o Governo da Paraíba está celebrando um dos seus maiores ícones da cultura nacional, dedicando 2020 como o ‘Ano Cultural’. Nesta terça-feira (26), terá início o ciclo de debates História Cultural da Paraíba – Diálogos Presentes, a ser apresentado por meio do canal oficial da instituição no Youtube.

O primeiro painel se intitula “Sivuca e o Ano Cultural 2020”. A obra do multi-instrumentista, maestro e compositor itabaianense será discutida pelo regente Carlos Anísio e o músico Adeildo Vieira, com mediação do professor Carmélio Reynaldo.

A sanfona sempre foi a companheira inseparável da Sivuca, quando começou a tocar aos 9 anos de idade como autodidata. Aos 15 anos deixou a Paraíba rumo a Pernambuco, onde participou de programas de calouros, quando foi contratado pela Rádio Clube do Recife, depois foi para a Rádio Jornal do Commercio. Nesse período, Severino passou a utilizar o nome artístico de Sivuca, a partir de 1948.

O artista também se destacou pela atuação como produtor musical de discos, espetáculos e trilhas sonoras. Com seu trabalho, divulgava a música brasileira no cenário internacional, colecionando admiradores e prêmios. Em 2006, ano de sua morte, o Ministério da Cultura reconheceu a importância de seu trabalho em prol da música brasileira, concedendo-lhe a Ordem ao Mérito Cultural.

Em 1955, Sivuca foi morar no Rio de Janeiro, contratado pelas Emissoras Associadas de Rádio e Televisão Tupi. Estudou durante 3 anos com Guerra Peixe (1914-1993), com quem aprendeu teoria musical e harmonia. No ano seguinte, lançou Eis Sivuca, primeiro disco solo, e participa em trabalhos de outros artistas.

Em 1964, mudou-se para Nova York a convite da cantora Carmen Costa, onde viveu por 12 anos. Ali, atuou como diretor musical, arranjador e violonista da cantora africana Miriam Makeba. Em 1969, assumiu a direção musical e realizou o espetáculo Joy, com o norte-americano Oscar Brown Jr e Jean Pace.

Na década de 70, compõe trilhas para filmes em curta-metragem da televisão educativa americana, trabalho pelo qual é indicado ao Grammy. Nesse período, faz parcerias com artistas como Hermeto Pascoal (1936) e os norte-americanos Bette Midler, Paul Simon e Harry Belafonte.

Em 1975, casou-se com a compositora e médica Glorinha Gadelha, com quem desenvolveu parcerias artísticas. Nessa época, voltou para o Rio de Janeiro e participou na série de espetáculos Seis e Meia, no Teatro João Caetano, com o show Sivuca e Rosinha de Valença. Este, gravado ao vivo, torna-se o primeiro registro do baião “Feira de Mangaio”, parceria com Glorinha. Considerado um clássico do forró, a composição tem êxito na voz de Clara Nunes, em 1979.

Em 1985, Sivuca escreveu a sua primeira peça sinfônica: Concerto Sinfônico para Asa Branca, inovando ao mobilizar a orquestra pela ótica do acordeonista. Além dos projetos e apresentações nacionais que desenvolveu na década de 1980.

Em 2003, voltou à Paraíba, onde seguiu trabalhando. No ano seguinte, em Recife, gravou com a Orquestra Sinfônica da cidade, Sivuca Sinfônico. Três anos depois, compôs seu último arranjo sinfônico, Choro de Cordel, com Glorinha.

Assessoria de Imprensa

Abertura do Circuito Som das Pedras em Juru

Bem vindo a Paraíba

Paraíba, um Estado de muitos roteiros

 

A Paraíba tem 138 km de litoral, um dos menores do Brasil. Porém, um dos mais belos e exuberantes. Suas praias de areias claras são banhadas por um mar verde-azulado  que é incrementado por suaves enseadas, barras, estuários, restingas, cordões litorâneos, tabuleiros, falésias e salpicada, em vários trechos, pela Mata Atlântica. Ao norte fazemos divisa com o Rio Grande Norte; ao Sul, o litoral paraibano faz limite com Pernambuco. Mas, é no interior do Estado que o visitante se surpreende. Paisagens áridas, montanhosa e clima serrano. São cidades históricas, montanhas, lajedos místicos, pedras com inscrições desconhecidas, pegadas de dinossauros com mais de 120 milhões de anos. Assim é a Paraíba. Um estado de muitos roteiros.

A porta de entrada dos visitantes é a capital João Pessoa, a 3ª cidade mais antiga do Brasil. A capital paraibana tem um Centro Histórico preservado, repleto de monumentos e antigos casarios. Sua orla urbana tem praias limpas e águas mornas. Sem falar nas piscinas naturais de Picãozinho e do Seixas, onde fica o Ponto mais Oriental das Américas. Na vizinha Cabedelo pode-se conhecer o Parque de Areia Vermelha. São bancos de areia em pleno Oceano Atlântico, que surgem sempre obedecendo as tábuas da maré.

Litoral Sul – Para quem busca mar e sol, as dicas são as praias de Coqueirinho, localizada num complexo que reúne verdadeiros pedaços da natureza, como as praias do Amor e Tabatinga; e a mais conhecida  é a praia de Tambaba, uma das precursoras da prática de naturismo no Nordeste. Existe uma área exclusiva e protegida para os naturistas poderem ficar mais à vontade. Na divisa com Pernambuco temos a cidade de Pitimbu com suas praias intocadas, foz de rios e falésias coloridas. Pitimbu é um convite a contemplação.

Litoral Norte – Ainda no roteiro Sol e Mar, o destaque fica para o final da tarde, quase noite. Na praia pluvial do Jacaré, em Cabedelo, uma estrutura de bares e restaurantes lota todos os dias da semana  para apreciar um dos mais belos pôr do sol do país. O cenário no local fica perfeito, quando o músico Jurandy do Sax se apresenta em um barquinho executando o ‘Bolero de Ravel’, assim que o sol começa a se por. É quase meia hora de êxtase total. Imperdível.

Roteiro do Frio – Os visitantes podem curtir o litoral paraibano, seguindo essas dicas pelo menos durante três dias. Mas se quiserem curtir um pouquinho de frio basta colocar as malas no carro e seguir em direção ao Brejo paraibano. As dicas são as cidades de Bananeiras e Areia, que contam com boa infraestrutura de hotéis e restaurantes, sem contar com gastronomia, cultura e o patrimônio histórico. Areia, por exemplo, é reconhecida como Cidade Patrimônio Histórico do Brasil.

Maior São João do Mundo – Campina Grande é a segunda maior cidade da Paraíba, mas é conhecida mundialmente por realizar há mais de 30 anos o Maior São João do Mundo. São 30 dias e noites de muito forró, comidas típicas e shows musicais com artistas nacionais que valorizam a cultura nordestina, com ênfase ao São João. Vale a pena conhecer.

Pelo interior – Como diz o slogam do Destino Paraíba, o estado é muito mais que sol e mar. Para quem busca aventura a dica é visitar Araruna e conhecer o Parque da Pedra da Boca, suas montanhas, trilhas e roteiros de ecoturismo. Outra sugestão é visitar a mística Pedra das Itacoatiaras, em Ingá. Não se pode esquecer de falar do Lajedo do Pai Mateus, na cinematográfica Cabaceiras. Esticar o roteiro e visitar o Parque dos Dinossauros que guarda pegadas de mais de 120 milhões de ano. O interior paraibano tem muita história, monumentos, roteiros e paisagens únicas.

Infraestrutura – A Paraíba oferece ao visitante acesso através do Aeroporto Internacional Presidente Castro Pinto, na Grande João Pessoa. São mais de 1,2 milhão de passageiros por ano. Outra forma de se chegar à Paraíba é pelas BRs 230 e 101. O acesso aos estados de Pernambuco e Rio Grande do Norte, pela 101, está duplicado, confirmando ser o principal elo de ligação entre os três estados nordestinos. Além da segurança que começa a se configurar, as distâncias entre as três capitais (João Pessoa, Recife e Natal) foi encurtada.

 

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