Rota Cultural chega à Matinhas, cidade conhecida como ‘Portal do Brejo Paraibano’ 

Rota Cultural chega à Matinhas, cidade conhecida como ‘Portal do Brejo Paraibano’ 

 

Mais do que conhecer elementos turísticos como artesanato, gastronomia, cultura e história, a Rota Cultural Caminhos do Frio possibilita que moradores e turistas conheçam pequenas peculiaridades dos nove municípios inseridos no projeto. Tendo iniciado no dia 04 de julho, em Areia, e passado por Pilões na última semana, a rota chega à Matinhas, na Região Metropolitana de Campina Grande e distante 130 km de João Pessoa, capital paraibana.

A programação do Caminhos do Frio na cidade começa nesta segunda-feira (18), logo às 8h com o hasteamento das bandeiras nacional, da Paraíba e do município. Às 18h, será aberta a Feirinha de Artesanato e Gastronomia em torno da tangerina. Oficialmente, a Rota Cultural será aberta às 19h30, com cerimônia e apresentação especial da Orquestra Sanfônica “Safarina’, que, assim como o projeto, fará uma homenagem ao músico Pinto do Acordeon.

Durante toda a semana, a população de Matinhas poderá conhecer mais de perto algumas atividades econômicas que, até então, passam despercebidas pela maioria, como o artesanato, a gastronomia e os artistas da casa. Conforme a presidente da PBTUR (Empresa Paraibana de Turismo), Ruth Avelino, a Rota Cultural se distingue justamente pelo caráter de pertencimento das pessoas que, apesar de morarem nas cidades, não têm o costume de valorizar suas riquezas.

Partindo desse princípio, toda a programação do projeto busca valorizar as pessoas envolvidas nessas atividades. Durante uma semana – a Rota Cultural será encerrada no domingo (24) – serão promovidas Oficinas de Danças, de Cordel, de Drinks e de Teatro. Haverá passeios e trilhas pelos pontos turísticos, a exemplo da Trilha Ecológica da Cachoeira da Pinga e Pedal da Tangerina. Também serão realizados shows culturais todas as noites, a partir das 19h, com apresentações de artistas da terra e, no sábado (23), as atrações principais serão Deusa Nordestina do Forró e Forró Cavalo de Pau.

Terra da Tangerina – Conhecida por ser a maior produtora de Tangerina do Nordeste, Matinhas, desde sua emancipação o município se desenvolve em torno dessa cultura e, mais recentemente, pelo turismo, que vem crescendo ano após ano com o fortalecimento de eventos culturais como  Festa da Laranja e o Festival Nacional da Laranja. Matinhas também é conhecida como o “Portal do Brejo paraibano”.

O município, apesar de ser pequeno, apresenta uma vocação natural para atrair a atenção de pessoas de outros centros, motivadas pelo verde exuberante, pelas trilhas naturais, belas cachoeiras e pelo clima ameno também pelo seu potencial na produção de laranja nas variedades: Tangerina Ponkan, Mexerica, Cravo e Dancy.

Matinhas possui o segundo maior parque de eventos da Paraíba – o Parque da Laranja – ficando atrás apenas do Parque do Povo, em Campina Grande. A Festa da Laranja, inclusive, surgiu já de uma forma ousada para um município do porte de Matinhas, mas o sucesso foi tanto que hoje já se encontra na sua 10ª Edição, com uma infraestrutura própria.

Pontos turísticos –  Cachoeira do Pinga – Uma das mais bonitas quedas d’água da Paraíba é a Cachoeira do Pinga. Situada no Sítio Jurema, município de Matinhas, distante aproximadamente 3 km da cidade e 24 Km de Campina Grande, a cachoeira no período chuvoso (maio a setembro) escorre em pleno leito do rio Mamanguape, formada por uma série de três quedas d’água que variam entre 3 e 10 metros de altura. O solo rochoso do rio e os grandes paredões de pedra que se formam em seu curso dão forma às quedas do pinga e acrescentam à paisagem um colorido todo especial. É bonito seguir o curso do rio por sobre as pedras escorregadias, sentir a água fria escorrendo entre os pés e se refrescar nas águas que caem com violência e ternura. Localizada em uma região de mata nativa bastante preservada e de serras bem íngremes, o pinga é uma beleza rara que encanta os olhos e um refúgio refrescante aos caminhantes. O local atrai amantes do ecoturismo e do turismo de aventura.

Cachoeira do Altar – Localizada no Sítio Jurema, a Cachoeira do Altar é mais uma queda d’água de aproximadamente 50m, no percurso do Rio Mamanguape, município de Matinhas/PB, e leva este nome devido sua imponência e formação rochosa com características de degraus. O local transmite uma energia mística e é ideal para quem procura estar em conexão com as forças da natureza.

Localizadas na zona rural do município, as Casas de Farinha destinadas ao preparo da farinha de mandioca são um convite à memória cultural da região do brejo. A Casa de Farinha de “Seu Matias” ainda funciona sob agendamento para os agricultores locais e seus herdeiros quando recebem visitas contam histórias memoráveis desde a sua construção até os dias atuais. As demais casas são particulares e  de associações.

 

Eventos

Janeiro: Festa do Padroeiro São Sebastião

Junho: São João em Matinhas

Setembro: Festa da Laranja, Festival Nacional da Tangerina

 

Programação:

https://drive.google.com/file/d/1k05DX5DXIhBRIvhHhadlOwztbZLDf_DR/view

Sanhaua Samba Clube

Polyana Resende

segunda

15\02

20h00

Villa do Porto – Centro

Protocolos de biossegurança nos serviços Turísticos do Estado da Paraíba

Protocolos Sanitários – Serviços de Hospedagens da Paraíba

Baixe aqui

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Protocolos Sanitários – Serviços de Bares e Restaurantes da Paraíba

Baixe aqui

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Outros protocolos sanitários do Estado da Paraíba estão disponíveis aqui 

 

São João da Quadrilha

21/06

20h

R$20,00 acesso a sala virtual

Reservas pela Produtora: @faniquitoproducoes

I Live You – Terceira Edição- Adeildo Vieira

17/06

Quarta feira

19h

Adeildo Vieira

terceira edição do I lIve You

instagram: @adeildo.vieira

Se estivesse vivo, Mestre Sivuca estaria completando 90

Se estivesse vivo, Mestre Sivuca estaria completando 90 anos

 

Na Certidão de Nascimento era Severino Dias de Oliveira, natural de Itabaiana, no interior da Paraíba. Na história da cultura mundial todos o conheceram por Sivuca. Nascido em 26 de maio 1930-, o Mestre Sivuca estaria completando 90 anos – morreu em dezembro de 2006, vítima de câncer de laringe.

Para celebrar essas nove décadas, o Governo da Paraíba está celebrando um dos seus maiores ícones da cultura nacional, dedicando 2020 como o ‘Ano Cultural’. Nesta terça-feira (26), terá início o ciclo de debates História Cultural da Paraíba – Diálogos Presentes, a ser apresentado por meio do canal oficial da instituição no Youtube.

O primeiro painel se intitula “Sivuca e o Ano Cultural 2020”. A obra do multi-instrumentista, maestro e compositor itabaianense será discutida pelo regente Carlos Anísio e o músico Adeildo Vieira, com mediação do professor Carmélio Reynaldo.

A sanfona sempre foi a companheira inseparável da Sivuca, quando começou a tocar aos 9 anos de idade como autodidata. Aos 15 anos deixou a Paraíba rumo a Pernambuco, onde participou de programas de calouros, quando foi contratado pela Rádio Clube do Recife, depois foi para a Rádio Jornal do Commercio. Nesse período, Severino passou a utilizar o nome artístico de Sivuca, a partir de 1948.

O artista também se destacou pela atuação como produtor musical de discos, espetáculos e trilhas sonoras. Com seu trabalho, divulgava a música brasileira no cenário internacional, colecionando admiradores e prêmios. Em 2006, ano de sua morte, o Ministério da Cultura reconheceu a importância de seu trabalho em prol da música brasileira, concedendo-lhe a Ordem ao Mérito Cultural.

Em 1955, Sivuca foi morar no Rio de Janeiro, contratado pelas Emissoras Associadas de Rádio e Televisão Tupi. Estudou durante 3 anos com Guerra Peixe (1914-1993), com quem aprendeu teoria musical e harmonia. No ano seguinte, lançou Eis Sivuca, primeiro disco solo, e participa em trabalhos de outros artistas.

Em 1964, mudou-se para Nova York a convite da cantora Carmen Costa, onde viveu por 12 anos. Ali, atuou como diretor musical, arranjador e violonista da cantora africana Miriam Makeba. Em 1969, assumiu a direção musical e realizou o espetáculo Joy, com o norte-americano Oscar Brown Jr e Jean Pace.

Na década de 70, compõe trilhas para filmes em curta-metragem da televisão educativa americana, trabalho pelo qual é indicado ao Grammy. Nesse período, faz parcerias com artistas como Hermeto Pascoal (1936) e os norte-americanos Bette Midler, Paul Simon e Harry Belafonte.

Em 1975, casou-se com a compositora e médica Glorinha Gadelha, com quem desenvolveu parcerias artísticas. Nessa época, voltou para o Rio de Janeiro e participou na série de espetáculos Seis e Meia, no Teatro João Caetano, com o show Sivuca e Rosinha de Valença. Este, gravado ao vivo, torna-se o primeiro registro do baião “Feira de Mangaio”, parceria com Glorinha. Considerado um clássico do forró, a composição tem êxito na voz de Clara Nunes, em 1979.

Em 1985, Sivuca escreveu a sua primeira peça sinfônica: Concerto Sinfônico para Asa Branca, inovando ao mobilizar a orquestra pela ótica do acordeonista. Além dos projetos e apresentações nacionais que desenvolveu na década de 1980.

Em 2003, voltou à Paraíba, onde seguiu trabalhando. No ano seguinte, em Recife, gravou com a Orquestra Sinfônica da cidade, Sivuca Sinfônico. Três anos depois, compôs seu último arranjo sinfônico, Choro de Cordel, com Glorinha.

Assessoria de Imprensa

Se estivesse vivo, Sivuca estaria completando 90 anos nesta terça-feira

Na Certidão de Nascimento era Severino Dias de Oliveira, natural de Itabaiana, no interior da Paraíba. Na história da cultura mundial todos o conheceram por Sivuca. Nascido em 26 de maio 1930-, o Mestre Sivuca estaria completando 90 anos – morreu em dezembro de 2006, vítima de câncer de laringe.

Para celebrar essas nove décadas, o Governo da Paraíba está celebrando um dos seus maiores ícones da cultura nacional, dedicando 2020 como o ‘Ano Cultural’. Nesta terça-feira (26), terá início o ciclo de debates História Cultural da Paraíba – Diálogos Presentes, a ser apresentado por meio do canal oficial da instituição no Youtube.

O primeiro painel se intitula “Sivuca e o Ano Cultural 2020”. A obra do multi-instrumentista, maestro e compositor itabaianense será discutida pelo regente Carlos Anísio e o músico Adeildo Vieira, com mediação do professor Carmélio Reynaldo.

A sanfona sempre foi a companheira inseparável da Sivuca, quando começou a tocar aos 9 anos de idade como autodidata. Aos 15 anos deixou a Paraíba rumo a Pernambuco, onde participou de programas de calouros, quando foi contratado pela Rádio Clube do Recife, depois foi para a Rádio Jornal do Commercio. Nesse período, Severino passou a utilizar o nome artístico de Sivuca, a partir de 1948.

O artista também se destacou pela atuação como produtor musical de discos, espetáculos e trilhas sonoras. Com seu trabalho, divulgava a música brasileira no cenário internacional, colecionando admiradores e prêmios. Em 2006, ano de sua morte, o Ministério da Cultura reconheceu a importância de seu trabalho em prol da música brasileira, concedendo-lhe a Ordem ao Mérito Cultural.

Em 1955, Sivuca foi morar no Rio de Janeiro, contratado pelas Emissoras Associadas de Rádio e Televisão Tupi. Estudou durante 3 anos com Guerra Peixe (1914-1993), com quem aprendeu teoria musical e harmonia. No ano seguinte, lançou Eis Sivuca, primeiro disco solo, e participa em trabalhos de outros artistas.

Em 1964, mudou-se para Nova York a convite da cantora Carmen Costa, onde viveu por 12 anos. Ali, atuou como diretor musical, arranjador e violonista da cantora africana Miriam Makeba. Em 1969, assumiu a direção musical e realizou o espetáculo Joy, com o norte-americano Oscar Brown Jr e Jean Pace.

Na década de 70, compõe trilhas para filmes em curta-metragem da televisão educativa americana, trabalho pelo qual é indicado ao Grammy. Nesse período, faz parcerias com artistas como Hermeto Pascoal (1936) e os norte-americanos Bette Midler, Paul Simon e Harry Belafonte.

Em 1975, casou-se com a compositora e médica Glorinha Gadelha, com quem desenvolveu parcerias artísticas. Nessa época, voltou para o Rio de Janeiro e participou na série de espetáculos Seis e Meia, no Teatro João Caetano, com o show Sivuca e Rosinha de Valença. Este, gravado ao vivo, torna-se o primeiro registro do baião “Feira de Mangaio”, parceria com Glorinha. Considerado um clássico do forró, a composição tem êxito na voz de Clara Nunes, em 1979.

Em 1985, Sivuca escreveu a sua primeira peça sinfônica: Concerto Sinfônico para Asa Branca, inovando ao mobilizar a orquestra pela ótica do acordeonista. Além dos projetos e apresentações nacionais que desenvolveu na década de 1980.

Em 2003, voltou à Paraíba, onde seguiu trabalhando. No ano seguinte, em Recife, gravou com a Orquestra Sinfônica da cidade, Sivuca Sinfônico. Três anos depois, compôs seu último arranjo sinfônico, Choro de Cordel, com Glorinha.

Assessoria de Imprensa

Do Teatro para a sua Casa

Do Teatro para sua Casa terá apresentação de Lucas Veloso, Mariana Teles e Niedson Lua e arrecadará doação para entidades 

Dia 29/05

A partir das 11h

Um grupo de amigos ligado ao setor cultural resolveu juntar forças e realizar um evento e ainda arrecadar donativos para entidades de Campina Grande. No dia 29 de maio, a partir das 19 horas, será realizada a live ‘Do Teatro para sua Casa’, onde artistas se apresentarão no Teatro Severino Cabral, sem plateia. O evento contará com a apresentação do humorista Lucas Veloso e os poetas Mariana Teles e Niedson Lua. Outras atrações serão divulgadas nos próximos dias.

O evento visa arrecadar recursos em prol dos projetos Dança Cidadã do Balé Cidade de Campina Grande (@balecidadecampinagrande), ao GAV – Grupo de Apoio à Vida e à instituição O Resgate (@ong_oresgate).

Dança Cidadã

O Dança Cidadã foi criado em 2014 e tem como finalidade selecionar meninos e meninas carentes dos 7 aos 11 anos de idade da rede municipal de ensino para oferecer aulas de ballet clássico, teatro, circo e dança contemporânea. O projeto é mantido através de parceria com o poder público local e a iniciativa privada. Quatrocentas crianças são atendidas atualmente por esse projeto, que é gerido pelo Balé Cidade de Campina Grande e Associação Amigos do Teatro Municipal Severino Cabral.

Grupo de Apoio à Vida

O Grupo de Apoio à Vida – GAV é a primeira ONG/AIDS criada na Paraíba. É uma organização não-governamental, fundada em 1994, sem fins econômicos com o propósito de prestar assistência às pessoas vivendo e convivendo com HIV/AIDS. Tem presença marcada no cenário da luta pela cidadania e dignidade das pessoas que convivem com a doença e possui larga experiência no trabalho voluntário. Realiza eventos como o Chá Positivo, oferece assessoria jurídica e psicossocial, faz acompanhamento domiciliar e visita hospitalar, realiza palestras e oficinas e apresentação teatral e sociodrama.

O Resgate

A Instituição O Resgate tem como objetivo ajudar e acolher pessoas com dependência química em álcool e outras drogas. É uma entidade sem fins lucrativos, que sobrevive de doações e trabalho voluntário. Conta com acompanhamento multidisciplinar.

Live You com Adeildo Vieira

Ficar só e ainda ver tudo pelo enquadramento de telas me levaram a querer fazer a minha primeira aparição independente ao vivo. Uma live.
Então chega, porque
I LIVE YOU!!!!!
Sim, se você estiver de bobeira nesta quarta-feira, vem se encontrar comigo lá no meu Instagram, ok?

Tô doido pra tocar, olhando para uma lente que me projeta em telas no mundo e que podem se refletir no coração de quem deseja ver a mim e ouvir a minha musica.
Até lá!

Escurinho Calibre 5.8

ESCURINHO CALIBRE 5.8
QUINTA FEIRA 20HRS.
Não está nada fácil ficar longe dos palcos.
Apareça na live para um abraço, e se quiser contribuir financeiramente, a conta está no cartaz. É banco do Brasil.